Évora inaugura nova residência universitária “campus” Ebora Residences”

Cerca de 220 estudantes universitários já alojados e, em meados de fevereiro de 2025, mais 110 unidades de alojamento disponíveis, num total de 330 unidades é o balanço do trabalho realizado pelo Grupo Royal Prime em Évora. Trata-se de mais um contributo para fazer face à escassez de alojamento universitário em Évora.

A inauguração do “campus” Ebora Residences”, já com novas perspetivas de crescimento, teve lugar na tarde de 5 de setembro, na Tapada do Matias, mais concretamente na Rua Humberto Carlos Pereira Paixão, um local de rápido acesso ao Centro Histórico.

O Presidente da Câmara Municipal de Évora e a Reitora da Universidade de Évora foram convidados pelo Royal Prime para descerrar a placa que marcou este momento.

Saliente-se que a residência se distribui por 12 edifícios, com 296 suites, em tipologias T2, T3, T5, T6 e T7, e 34 estúdios/ T0s. Todos os quartos têm wc privativo, ar condicionado e TV, partilhando, entre os residentes do apartamento, uma cozinha, totalmente equipada, zona de estar e zona de refeição.

Os estudantes têm ainda acesso a ginásio, piscina exterior aquecida, jacuzzi exterior, lounge exterior, biblioteca, bar exterior e interior, mercearia, sala de convívio, sala de eventos, lavandaria, limpeza de áreas comuns, receção 24h e wi-fi.

Satisfeita com o contributo dado pela Royal Prime para colmatar as necessidades cada vez mais prementes de alojamento estudantil em Évora, a Câmara Municipal fez-lhe também já o desafio para pensarem em criar casas para trabalhadores (casas de função) que vem para a nossa cidade, algo que a empresa achou interessante, estando a trabalhar com a Autarquia nesse sentido.

Para além deste projeto, a Câmara Municipal tem estado também a desenvolver em parceria com a Universidade de Évora outras formas de aumentar mais o alojamento universitário em Évora, uma vez que esta instituição de ensino superior é bastante procurada por milhares de estudantes nacionais e estrangeiros e as diversas residências que possui não são suficientes para as necessidades atuais.